¿Privarlas de libertad es privarlas de salud? Interlocuciones entre género, salud pública y prisión a partir de la experiencia de un equipo de atención bàsica

Autores/as

  • Bárbara Sordi Stock Instituto Andaluz Interuniversitario de Criminología de la Universidad de Sevilla
  • Renata Maria Dotta Panichi Secretaría de Salud del Estado. Departamento de Políticas en Prisión – SES/RS/Brasil
  • Aline Mattos Fuzinatto Secretaría de Salud del Estado. Departamento de Políticas en Prisión – SES/RS/Brasil

Resumen

En el presente artículo se expondrán los resultados de una pesquisa para conocer la situación psicosocial de las reclusas, así como el trabajo ejecutado por el equipo de atención básica de salud (EABp) en una prisión de Brasil. La investigación se ha valido de la pluralidad metodológica, en particular, de dos grupos focales combinados con seis meses de soporte matricial a dicho equipo. Entre los resultados, se destaca que las carencias de la atención a la salud intramuros están relacionadas tanto con la fragmentación de los cuidados y las redes de salud existentes en el ámbito comunitario, como con los insuficientes conocimientos sobre las especificidades de género en prisión. La línea de cuidado sobre salud en prisión desde una perspectiva de género, corolario del proyecto, refuerza la necesidad de diseñar políticas públicas fundamentadas en la evidencia científica.

Palabras clave

grupo focal, ruta de victimización, salud intramuros, soporte matricial

Citas

AIDEF-EUROSociAL II (2015). Manual regional: Las Reglas de Bangkok en clave de defensa pública [en línea]. http://eurosocial-ii.eu/es/showbiblioteca/5356 [Consulta: 20 septiembre 2016].

Almeda-Samaranch, Elisabeth (2002). Corregir y castigar: El ayer y hoy de las cárceles de mujeres. Barcelona: Bellaterra.

Almeda-Samaranch, Elisabeth y Bodelón, Encarna (ed.) (2007). Mujeres y castigo: Un enfoque socio-jurídico y de género. Madrid: Dykinson. Oñati: Derecho y Sociedad. Anais do IV Seminário Nacional de Estudos Prisionais - III Fórum sobre vitimização de mulheres no sistema de justiça criminal. Mulheres e jovens no cárcere. Perspectiva diante da vitimização e da punição de mulheres no Brasil contemporâneo. Marília: FUNDEPE, UNESP, 2014.

Añaños, Fanny (coord.) (2010). Las mujeres en las prisiones: La educación social en contextos de riesgo y conflicto. Barcelona: Gedisa.

Bardin, Laurence (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bergh, Brenda J. van den; Gatherer, Alex; Fraser, Andrew y Moller, Lars (2011). «Privación de libertad y salud de la mujer: Inquietudes sobre la sensibilidad de género, los derechos humanos y la sanidad pública». Boletín de la Organización Mundial de la Salud [en línea], 89 (9), 621-700. http://dx.doi.org/10.2471/blt.10.082842

Bloom, Barbara E. y Covington, Stephanie S. (2000). «Gendered justice: Programming for women in correctional settings». 52nd Annual Meeting of the American Society of Criminology [en línea]. EE. UU., San Francisco. http://www.centerforgenderandjustice.org/assets/files/11.pdf [Consulta: 20 septiembre 2016].

Campos, Carmen Hein (1999). Criminologia e Feminismo. Porto Alegre: Sulina. Campos, Gastão Wagner de Sousa y Domitti, Ana Carla (2007). «Apoio matricial e equipe de referencia: Uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde». Cadernos de Saúde Pública [en línea], 23 (2), 399-407. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2007000200016

Canazaro, Daniela y Argimon, Irani Iracema de Lima (2010). «Características, sintomas depressivos e fatores associados em mulheres encarceradas no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil». Cadernos de Saúde Pública [en línea], 26 (7), 1323-1333. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010000700011

Carlen, Pat (ed.) (2002). Women and Punishment: The Struggle for Justice. Cullompton: Willan.

Carlen, Pat y Worrall, Anne (2004). Analysing Women’s Imprisonment. Cullompton: Willan.

Carvalho, Márcia Lazaro de; Valente, Joaquim Gonçalves; Assis, Simone Gonçalves de y Vasconcelos, Ana Glória Godoi (2006). «Perfil dos internos no sistema prisional do Rio de Janeiro: Especificidades de gênero no processo de exclusão social». Ciências e Saúde Coletiva [en línea], 11 (2), 461-471. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232006000200023

Chesney-Lind, Meda y Rodriguez, Noeli (2003). «Women under Lock and Key: A View from the Inside». En: Chesney-Lind, Meda y Pasko, Lisa (Org). Girls, Women and Crime [en línea]. California: Selected Readings. http://dx.doi.org/10.4135/9781483387574

Chies, Luiz Antônio Bogo (2008). «Gênero, Criminalização, Punição e “Sistema de Justiça Criminal”: Um olhar sobre as sobrecargas punitivas e as dominações do masculino». Revista de Estudos Criminais, 8, 81-105.

Colares, Leni Beatriz Correia y Chies, Luiz Antônio Bogo (2010). «Mulheres nas so(m)bras: Invisibilidade, reciclagem e dominação viril em presídios masculinamente mistos». Estudos Feministas, 18 (2), 407-423.

COMJIB (2013). Programa Modelo de Género en contexto de privación de libertad para Iberoamérica [en línea]. http://www.comjib.org/publicaciones/programa-regionalde-genero [Consulta: 20 septiembre 2016].

Costa, Diogo Faria Corrêa y Paulon, Simone Mainieri (2012). «Participação Social e protagonismo em saúde mental: A insurgência de um coletivo». Revista Saúde em Debate [en línea], 36 (95), 572-582. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-11042012000400009

Daly, Kathleen (1992). «Women’s pathways to felony court: Feminist theories of lawbreaking and problems of representation». Review of Law and Women Studies, 2 (1).

— (1994). Gender, crime and punishment. New Haven: Yale University Press.

— (1997). «Different Ways of Conceptualizing Sex/Gender in Feminist Theory and their Implications for Criminology». Theoretical Criminology [en línea], 1 (1). http://dx.doi.org/10.1177/1362480697001001003

Diniz-Gonçalves, Betânea; Simões-Coelho, Carolina Marra y Vilas-Boas, Cristina Campolina (2010). Mulheres em Situação de privação de liberdade: Vida na prisão e perspectivas futuras [en línea]. Relatório Final de Pesquisa. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. http://www.saogabriel.pucminas.br/psicologia/wp-content/uploads/2012/11/Mulheres-em-situação-de-privação--de-liberdade-a-vida-na-prisão-e-perspectivas-futuras-relatório-final-CRP.pdf [Consulta: 20 septiembre 2016].

Dotta-Panichi, Renata Maria (2014). The Right to Health: Women in Prison and Mental Healt. Porto Alegre: Universidade de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Tesis de doctorado. Dotta-Panichi, Renata; Sordi-Stock, Bárbara; Kuhn, Giovanni F.; Martins, Lairton

Bueno; Shultz, Águida L. y Fuzzinatto, Aline M. (2014). «Apoio Matricial em saúde mental a equipes de atenção básica inseridas no sistema prisional: Novos olhares». En: Anais - IV Seminário Nacional de Estudos Prisionais - III Fórum sobre vitimização de mulheres no sistema de justiça criminal. Mulheres e jovens no cárcere. Perspectiva diante da vitimização e da punição de mulheres no Brasil contemporâneo. Marília: FUNDEPE, UNESP.

Downes, David y Rock, Paul (2011). Sociología de la desviación: Una guía sobre las teorías del delito. Barcelona: Gedisa.

Espinoza, Olga (2004). A mulher encarcerada em face do poder punitivo. São Paulo: IBCCrim.

Falcade-Pereira, Ires Aparecida y Asinelli-Luz, Araci (2015). Ética do cuidado x Ética da justiça: O olhar feminino de mulheres privadas de liberdade. Curitiba: Novas Edições Acadêmicas.

Ferreira-Júnior, Sérgio; Oliveira, Helenice Bosco de y Marin-Léon, Letícia (2013). «Knowledge, attitudes and practices on tuberculosis in prisons and public health services». Revista Brasileira de Epidemiologia [en línea], 16 (1), 100-113. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2013000100010

Franco, Camilla Maia y Franco, Túlio Batista (2011). Linha do Cuidado Integral: Uma proposta de organização da rede de saúde [en línea]. http://www.saude.rs.gov.br/upload/1337000728_Linha%20cuidado%20integral%20conceito%20como%20fazer.pdf [Consulta: 20 septiembre 2016].

Franco, Túlio Batista y Magalhães, Helvécio Miranda (2003). «A Integralidade e as Linhas de Cuidado». En: Merhy, Emerson Elias et al. (org.). O Trabalho em Saúde: Olhando e Experienciando o SUS no Cotidiano. São Paulo: Hucitec.

Gaskell, George (2004). «Entrevistas Individuais e Grupais». En: Bauer, Martin W. de y Gaskell, George (org.). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual prático. Petrópolis, RJ: Vozes.

Grupo de Trabalho Interministerial (2014). Política Nacional de Atenção às Mulheres em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional: Documento Basilar para a Elaboração da Portaria Interministerial MJ/SPM nº 210/2014 [en línea]. http://www.justica.gov.br/seus-direitos/politica-penal/politicas-2/mulheres-1/anexos-projeto-mulheres/doc-basilar-politica-nacional-versao-final.pdf [Consulta: 20 septiembre 2016].

GSMP (2011). Guía Atención Primaria de la Salud Mental en Prisión. Bilbao: OM Editorial.

Guedes, Marcela Ataide (2006). «Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino». Psicologia Ciência e Profissão, 26 (4), 558-569.

InfoPen, Sistema Nacional de Informaciones Penitenciarias [en línea]. http://www.infopen.gov.br [Consulta: 20 septiembre 2016].

Kerr, Lígia (coord.) (2011 – actual). Inquérito nacional sobre saúde e violência na população penitenciária feminina e em servidoras prisionais. Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária.

Kind, Luciana (2004). «Notas para o trabalho com a técnica de grupos focais». Psicologia em Revista, 10 (15), 124-36.

Lemgruber, Julita (1999). Cemitério dos vivos: Análise sociológica de uma prisão de mulheres. 2.ª ed. Río de Janeiro: Forense.

Mapelli-Caffarena, Borja; Herrera-Moreno, Myriam y Sordi-Stock, Bárbara (2013). «La exclusión de las excluidas. ¿Atiende el sistema penitenciario a las necesidades de género?: Una visión andaluza». Estudios Penales y Criminológicos, 33, 59-95.

Mapelli-Caffarena, Borja; Sordi-Stock, Bárbara; Aguado-Correa, Teresa; Herrera-Moreno, Myriam y Gutiérrez, Francisco (2012). Mujeres en las cárceles de Andalucía. Madrid: Dykinson.

Medina-Ariza, Juanjo (2011). Políticas y estrategias de prevención del delito y seguridad ciudadana. Montevideo / Buenos Aires: B de f.

OMS (1946). Constitución de la Organización Mundial de la Salud [en línea]. Nueva

York. http://www.who.int/about/mission/es [Consulta: 20 septiembre 2016].

— (1986). Carta de Ottawa para el Fomento de la Salud: Primera Conferencia Internacional sobre Fomento de la Salud, Ottawa [en línea]. Canadá. http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/ottawa/en [Consulta: 20 septiembre 2016].

Pessôa, Luisa Regina (org.) (2011). Manual do Gerente: Desafios da média gerência na saúde [en línea]. Río de Janeiro: ENSP. http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_379517240.pdf [Consulta: 20 septiembre 2016].

Pozo-Serrano, Francisco José del y Añaños-Bedriñana, Fanny T. (2013). «La Educación Social Penitenciaria: ¿De dónde venimos y hacia dónde vamos?». Revista Complutense de Educación, 24 (1), 47-68.

Proyecto MIP (2005). Mujeres, Integración y Prisión: Análisis de los procesos de integración socio-laboral de las mujeres presas en Europa [en línea]. http://surt.org/publicacions/estudis [Consulta: 20 septiembre 2016].

Queiroz, Nana (2015). Presos que menstruam: A brutal vida das mulheres – tratadas como homens – nas prisões brasileiras. São Paulo: Record.

Relatório sobre mulheres encarceradas no Brasil (2007) [en línea]. http://www.asbrad.com.br/conte%C3%BAdo/relat%C3%B3rio_oea.pdf [Consulta: 20 septiembre 2016].

SES/RS, Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul [en línea]. http://www.saude.rs.gov.br [Consulta: 20 septiembre 2016].

Sordi-Stock, Bárbara (2016). «Programas para agresores de violencia de género en prisión: ¿Avanzamos o caminamos en círculos?». Estudios Penales y Criminológicos, 36, 79-129.

UNAIDS-OMS (2007). HIV/AIDS em ambientes prisionais: Prevenção, atenção, tratamento e apoio. Marco referencial para uma resposta nacional eficaz [en línea]. Nueva York: Organização Mundial da Saúde e Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. https://www.unodc.org/documents/hiv-aids/07-85461_Prison_Framework_Portugese.pdf [Consulta: 20 septiembre 2016].

Val-Cid, Consuelo del (2012). «V. Encierro y Derecho a la Salud». En: Val-Cid, Consuelo del y Viedma-Rojas, Antonio (eds.). Condenadas a la desigualdad: Sistema de indicadores de discriminación penitenciaria. Barcelona: Icaria, 109-141.

Val-Cid, Consuelo del y Viedma-Rojas, Antonio (eds.) (2012). Condenadas a la desigualdad: Sistema de indicadores de discriminación penitenciaria. Barcelona: Icaria.

Wacquant, Loïc (2001). As prisões da Miséria. Río de Janeiro: Jorge Zahar.

Walmsley, Roy (2015). World Female Imprisonment List. 3.ª ed. Londres: ICPS-International Centre for Prison Studies.

WOLA (2016). Women, Drug Policies, and Incarceration: A Guide for Policy Reform in Latin America and the Caribbean [en línea]. http://www.wola.org/sites/default/files/WOLA%20WOMEN%20FINAL%20ver%2025%2002%201016.pdf [Consulta: 20 septiembre 2016].

Wolff, Maria Palma (2010). «Mulheres e tráfico de drogas: Uma perspectiva de gênero». Revista Brasileira de Ciências Criminais, 18 (87), 375-395.

Wolff, Maria Palma et al. (org.) (2007). Mulheres e Prisão: A experiência do Observatório de Direitos Humanos da Penitenciária Feminina Madre Pelletier. Porto Alegre: Dom Quixote.

Yagüe-Olmos, C. (2002). «Mujer, delito y prisión: Un enfoque diferencial sobre la delincuencia femenina». Revista de Estudios Penitenciarios, 246.

º Encontro Nacional do Projeto Mulheres (2012) [en línea]. DEPEN-MJ. http://www.justica.gov.br/seus-direitos/politica-penal/politicas-2/mulheres-1 [Consulta: 20 septiembre 2016].

º Encontro Nacional do Projeto Mulheres (2013) [en línea]. DEPEN-MJ. http://www.justica.gov.br/seus-direitos/politica-penal/politicas-2/mulheres-1 [Consulta: 20 septiembre 2016].

º Encontro Nacional do Projeto Mulheres (2014) [en línea]. DEPEN-MJ. http://www.justica.gov.br/seus-direitos/politica-penal/politicas-2/mulheres-1 [Consulta: 20 septiembre 2016].

Normativa CF (1988). Constituição da República Federativa do Brasil [en línea]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm [Consulta: 20 septiembre 2016].

Comissão Especial, vinculada à Diretoria de Políticas Penitenciárias do Departamento Penitenciário Nacional, para elaborar propostas de ações para o Projeto Estratégico do Ministério da Justiça: Efetivação dos Direitos das Mulheres do Sistema Penal [en línea]. Portaria, 154 (13 de abril de 2012). http://www.justica.gov.br/seus-direitos/politica-penal/politicas-2/mulheres-1/anexos-projeto-mulheres [Consulta: 20 septiembre 2016].

Ley 7.210, 11 de junio de 1984. Lei de Execuções Penais [en línea]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7210.htm [Consulta: 20 septiembre 2016].

Ley 8.080, 19 de septiembre de 1990. Condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências [en línea]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm [Consulta: 20 septiembre 2016].

Ley 8.142, 28 de diciembre de 1990. Participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências [en línea] http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm [Consulta: 20 septiembre 2016].

PNAISP (2014). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) [en línea]. Portaria Interministerial MS/ML, 1 (2 de enero de 2014). http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sas/saude-no-sistema-prisional [Consulta: 20 septiembre 2016].

— (2014a). Aprova as normas de operacionalização e financiamento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde no Sistema Prisional [en línea]. Portaria GM/MS, 482 (1 de abril de 2014). http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sas/saude-no-sistema-prisional [Consulta: 20 septiembre 2016].

PNAMP (2014). Política Nacional de Atenção às Mulheres em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema [en línea]. Portaria Interministerial, 210 (16 de enero de 2014). http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sas/saude-no-sistema-prisional [Consulta: 20 septiembre 2016].

PNSSP (2003). Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário [en línea]. Portaria Interministerial MS/MJ, 1.777 (9 de septiembre de 2003). http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sas/saude-no-sistemaprisional [Consulta: 20 septiembre 2016].

Reglas de Bangkok (2011). Reglas de las Naciones Unidas para el tratamiento de las reclusas y medidas no privativas de la libertad para las mujeres delincuentes [en línea]. https://www.unodc.org/ropan/es/PrisonReform/Reglas_de_Bangkok/presentacion.html [Consulta: 20 septiembre 2016].

Resolución CIB/RS n.º 257/2011. Aprova a alteração do Incentivo Estadual para habilitação de Equipes Municipais de Saúde Prisional em unidades penitenciárias com mais de 100 pessoas presas [en línea]. http://www.saude.rs.gov.br [Consulta: 20 septiembre 2016].

Biografía del autor/a

Bárbara Sordi Stock, Instituto Andaluz Interuniversitario de Criminología de la Universidad de Sevilla

Bárbara Sordi Stock es doctora en Derecho por la Universidad de Sevilla, profesora colaboradora del IAIC/US, experta internacional COMJIB-EUROsociAL II e investigadora del proyecto «La situación de las mujeres privadas de libertad y el soporte matricial en salud mental a los equipos de atención básica (EABp) insertos en el sistema carcelario».

Renata Maria Dotta Panichi, Secretaría de Salud del Estado. Departamento de Políticas en Prisión – SES/RS/Brasil

Renata Maria Dotta Panichi es doctora en Ciencias de la Salud por la Universidad Federal de Ciencias de la Salud de Porto Alegre, coordinadora de política de atención integral a la salud en prisión (SES/RS) y del proyecto «La situación de las mujeres privadas de libertad y el soporte matricial en salud mental a los equipos de atención básica (EABp) insertos en el sistema carcelario».

Aline Mattos Fuzinatto, Secretaría de Salud del Estado. Departamento de Políticas en Prisión – SES/RS/Brasil

Aline Mattos Fuzinatto es experta en salud mental colectiva y residente en Salud Colectiva por Educa Saúde por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul, trabajadora social e investigadora del proyecto «La situación de las mujeres privadas de libertad y el soporte matricial en salud mental a los equipos de atención básica (EABp) insertos en el sistema carcelario».

Publicado

2017-03-27

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.